Filme dirigido por Richard Fleischer.
Com
Stephen Boyd, Raquel Welch, Edmond O'Brien, Donald Pleasance, Arthur
Kennedy e Arthur O'Connell. Há uma pequena participação do ator James
Brolin (pai de Josh Brolin) como um dos técnicos do laboratório.
Filme ganhador de dois prêmios Oscar da Academia em 1967: Melhor Efeitos Especiais e Melhor Direção de Arte
Escolas
de Medicina, pelo menos até os anos 80, ainda mostravam clipes deste
filme para ilustrar vários conceitos da anatomia humana, fisiologia e
especialmente imunologia.
Durante
as filmagens, um dos modelos pequenos da nave “Proteus”, com cerca de 8
cm, usados nas cenas de miniatuarização, foi deixado em uma janela
aberta e depois levada embora por um corvo.
As
cenas dos enormes corredores do centro médico secreto CMDF foram
filmadas nas áreas inferiores e superiores da Arena de Esportes do Los
Angeles Memorial. Essa arena foi demolida em 2016.
Chegaram
a conversar com Isaac Asimov para escrever o livro com base no roteiro.
Ele deu uma olhada no roteiro e declarou que tinha vários furos no
roteiro. Recebendo a permissão para escrever o livro do modo como ele
queria, com as demoras nas filmagens e pela velocidade com que ele escrevia,
acabou que o livro saiu antes do filme. O livro tem o mesmo nome do filme. É uma novelização do filme.
Raquel
Welch disse em seu livro de 2013, que ela ficou apaixonada por Stephen
Boyd ao fazer o filme, embora ele tenha declinado aos avanços dela.
O
enredo deste filme for parcialmente emprestado ou copiado de um
episódio da série de TV 'Jennie é um Gênio' (The Moving Finger). Major Anthony Nelson
trabalha como consultor técnico para um estúdio, que está fazendo um
filme, no qual um astronauta americano, minituarizado ao tamanho da
cabeça de uma agulha, é injetado na corrente sanguínea de um astronauta
soviético, caminha até o cérebro e recupera informação vital para a
defesa do país. O roteiro do filme foi finalizado em 1964 e a estória
original escrita em 1963.
O
uso do código Morse é provavelmente devido a problemas com as ondas de
rádio. O código Morse pode ter sucesso onde as antenas de rádio não
estão precisamente sintonizadas a uma determinada frequência de rádio.
Frequências
maiores requerem (eletricamente) antenas menores. Isso explica por que o
paciente tem uma série de pequenas antenas de rádio ao redor da cabeça
dele e na parte superior do corpo.
Houve
várias tentativas (e merecidas) de se refilmar este filme com novos
recursos técnicos. Entre as pessoas envolvidas, James Cameron, Roland
Emerich e Will Smith, Paul Greengrass e mais recentemente, Guilermo del
Toro.
Este
filme foi produzido no mesmo ano que ‘Perdidos no Espaço” (1965). Se
vocês prestarem atenção nos cenários e efeitos sonoros, vocês podem ver
similaridades.
Stephen e Edmond O'Brien à direita. |
Stephen
Boyd, famoso merecidamente após seu papel de Messala em ‘Ben Hur” (1959), fez
depois “A Queda do Império Romano” (1964) antes de chegar a “Viagem
Fantástica”. O próprio Boyd chegou a culpar o grande fracasso comercial
de ““A Queda do Império Romano” por arruinar sua carreira. Ele morreu
novo, aos 47 anos, de ataque cardíaco, enquanto jogava golfe, um de seus
esportes prediletos.
Stephen
tinha sido a primeira escolha para fazer James Bond no filme “O Satânico Dr.
NO”. O destino quis que fosse um escocês e não um irlandês como Boyd.
Veja abaixo link para o filme em alta resolução:
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