Os anos passam, ela tem um filho e começa um caso com um patife (Ricardo Montalban). Quando ela tentar dar um fim ao romance, ele o acaba matando acidentalmente. Sua sogra descobre e a convence a fingir sua morte e fugir. Ou ela irá arruinar a vida do seu marido e filho. Ela vai em frente, mas fica destruída pela culpa e se torna uma alcoólatra.
Ela ainda mata outro homem e é defendida pelo filho já crescido (Keir Dullea), que não sabe que ela é sua mãe.
É um filme com uma produção luxuosa de Ross Hunter, que já havia trabalhado com Lana em “Imitação da Vida” e tido grande sucesso.
Constance Bennett (em seu último filme) teve uma boa maquiagem, porque parece tão jovem quanto Lana Turner. Mas tem uma beleza impressionante, ainda mais reforçada com o belo colorido do filme.
Além de Keir Dullea, ainda jovem e prestes a se tornar famoso em 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), temos a presença do ótimo Burgess Meredith.
Por volta da época deste filme, ele foi convidado a fazer o Pinguim, vilão da série Batman e Robin. Há uma ponta de Neil Hamilton como Scott Lewis. Neil foi o famoso comissário Gordon da série.
John Forsythe foi alcançar sucesso mais tarde na série de TV Dinastia.
O filme teve má recepção dos críticos e bilheteria fraca. Fatos que já evidenciavam o declínio das grandes produções de melodramas (principalmente direcionado a mulheres), que havia sido moda na década de 50.
Veja abaixo link do filme legendado.
https://1drv.ms/u/s!AjMUR7SXEhT_ywC8nhDZFTbS0abG?e=H27ZIl
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